Fisioterapia na Bahia

Método PUMP: EFICAZ?
Muito tem se falado nas redes sociais sobre a técnica Pump, e na maioria das vezes o que se vê são opiniões emitidas de forma totalmente equivocada; ora é uma nutricionista que nunca recebeu ou aplicou Pump, com isso, não fala “coisa com coisa”, e ainda diz que só dieta e exercício são capazes de melhorar o aspecto da região glútea; ora é um educador físico “preconceituoso” inventando fisiologia para o procedimento e enaltecendo suas técnicas como algo realmente eficaz para melhora estética da região glútea; ora é um profissional de estética sem entendimento básico escrevendo tudo errado, e ainda inventado efeitos para a técnica; ora é um médico que mesmo sem nunca ter feito ou até sem ter lido nada sobre o assunto e, de forma soberba e leviana, exprime opinião criando fisiologias e lesões que não se comprovam em nenhuma literatura; e por fim, tenho visto alguns colegas fisioterapeutas, as vezes muito mais preconceituosos e, por ter “ouvido” falar sobre a técnica em algum lugar, acaba tendo uma ideia totalmente errado do procedimento e comete vários equívocos em sua avaliação do método.
Alguns desses comentários surgiram nestes dias numa reportagem escrita por uma bióloga, publicada no Diário de Biologia e reproduzida pelo site www.jornalciencia.com, na qual já fiz um comentário a respeito. Como a repercussão desta matéria tem sido muito grande no meio da estética, gerando comentários erróneos por vários colegas, ocasionando com isso preocupação em quem “vende” o procedimento, decidi postar algo para esclarecer a todos sobre alguns fundamentos da técnica Pump.
Em primeiro lugar, deixo claro que o Pump ainda não tem comprovação PUBLICADA de sua eficácia, mas tem fundamento suficiente para sua utilização. Além disso, também não há comprovação publicada sobre os malefícios causados pela técnica quem vem sendo propagado por alguns profissionais. Em segundo lugar, ressalto que todo procedimento realizado de forma inadequada irá gerar efeitos adversos e lesões, inclusive o PUMP.
Quanto aos efeitos fisiológicos do Pump, eu destaco 2 que justificam sua utilização em procedimentos estéticos:
1) Estímulo a circulação sanguínea durante a aplicação, e que se mantém por alguns minutos
Isto se dá tanto pela ação do vácuo que além de transportar o sangue para pele, estimula a “liberação” de histamina promovendo vasodilatação periférica. Nas figura 1, vê-se a temperatura na pele antes (29,9ºC) e após (32ºC) do uso do PUMP, nota-se um amento de cerca de 2ºC na temperatura local em virtude do aumento do fluxo de sangue.

2) Melhora a qualidade do colágeno da pele
Isto se baseia no estiramento da pele que ocorre dentro da ventosa durante o procedimento do Pump e, como mencionei acima, tem fundamento por meio de algumas publicações:
– Melis et al (2002) relataram que o estiramento da pele de porcos por 30 minutos resultou em mudanças histomorfológicas significativas de fibras de colágeno na derme (as fibras ficaram alinhadas na direção da força de estiramento – na pele flácida estas fibras estão dispostas desorganizadamente em várias direções)
– De acordo com Verhaegen et al (2012) ao se estirar a pele humana com força de 30 e 50 Newtons (por 24 e 30 minutos respectivamente) os feixes de colágeno apareceram significativamente mais grossas e mais espaçados, e houve alinhamento de fibras elásticas e colágeno.
– Segundo Bubakar et al (2014) o estiramento da pele (in vitro) aumentou a síntese de colágeno.
Ressaltamos ainda que o estiramento da pele no interior da ventosa do Pump por 30 min (tempo recomendado pra o procedimento), é inferior ao tempo de 60 minutos nos procedimentos de criolipólise, onde também ocorre o estiramento da pele de forma similar ao Pump, e que a maioria dos profissionais que usam este procedimento já atestam a melhora da flacidez da pele. Este efeito de melhora consistente na textura e flacidez da pele pós-criolipólise foi denominado de Criodesmastringo (Stevens, 2014) e atestado por alguns autores (Carruters et al, 2014) como sendo um efeito secundário benéfico da criolipólise.

O que é carboxiterapia?

É um método muito utilizado em clínicas de estética para ajudar a combater as celulites, a flacidez, as estrias e também a gordura localizada. O procedimento é realizado através da injeção de CO2, gás carbônico, em tecidos específicos da pele. A carboxiterapia promove uma melhora no aspecto de diferentes partes do corpo, como barriga, coxas, braços e nádegas.

Os benefícios são muitos, porém pode ser um método um pouco doloroso. A agulha com o gás necessita ser introduzida no corpo e muitas mulheres sentem aflição e dor. Apesar disto a técnica é rápida e efetiva. O gás carbônico estimula a circulação sanguínea no local onde é aplicado. Como ele é habitualmente expelido durante a nossa respiração não provoca nenhum tipo de efeito colateral.

Para a visualização das melhoras é preciso uma certa frequência de aplicação. O ideal é repetir as sessões de 15 em 15 dias por um período de 6 a 10 meses. A carboxiterapia tem feito muito sucesso entre as mulheres no combate às celulites e às gorduras localizadas. Não existem muitas contra indicações, porém é sempre aconselhável uma boa conversa com um profissional, para que complicações sejam evitadas.

QUANDO É INDICADO

Esta é uma moderna técnica que utiliza o gás carbônico no tratamento de estrias, gorduras localizadas, flacidez e celulites. Pode ser realizada em homens e em mulheres, sendo procurada principalmente por mulheres em uma faixa etária que vai dos 30 aos 50 anos de idade.

É indicada quando há o intuito de promover uma melhora em partes do corpo como as nádegas, os braços, as coxas, as costas e a barriga, por exemplo. O CO2 melhora a circulação e estimula a produção de colágeno e de fibras elásticas, podendo também atuar no tratamento de olheiras e norejuvenescimento facial. Além da medicina estética e da dermatologia, outras especialidades médicascomo a urologia, a angiologia e a reumatologia, por exemplo, vem fazendo muito uso da carboxiterapia.

 

Imagem

 

COMO É O PROCEDIMENTO

A carboxiterapia não é uma técnica cirúrgica e não necessita de internação. Pode ser realizada em clínicas em sistema ambulatorial e não é preciso qualquer espécie de sedação ou de anestesia. É uma excelente alternativa para quem quer perder uns quilinhos ou tratar estrias e celulites, já que é rápida, prática e segura.

carboxiterapia-funcionaApós tomada a decisão pela carboxiterapia é necessário entrar em contato com um especialista. Para que o efeito desejado seja atingido é preciso repetir as sessões em média de 15 em 15 dias por até mesmo 10 meses. Casa sessão dura aproximadamente 30 minutos. Quando terminada a pessoa está liberada para voltar com as tarefas do dia a dia.

Durante o procedimento será injetado gás carbônico no corpo do paciente. O profissional sabe os parâmetros a serem seguidos para que não ocorram efeitos colaterais. Como o gás está presente em nossa respiração, geralmente não existem muitas complicações. A ação do anidro carbônico no organismo humano já foi bastante estudada. Ela promove vasodilatação e redução da afinidade entre a hemoglobina e o oxigênio. Com isto há uma melhora na circulação e os tecidos ficam mais oxigenados, ajudando na dissolução de nódulos de celulite e na ruptura de células de gordura. O tratamento pode ser considerado seguro e associado a outras terapias, com a finalidade de acelerar o resultado.

 

QUAIS SÃO OS PREPARATIVOS

Não são necessários muitos preparativos antes da carboxiterapia. Deve-se chegar à sessão com certa antecedência e aguardar o profissional chamar para que se tenha início.  Algumas pessoas podem sentir um incômodo durante as sessões, assim com dores, já que agulhas serão inseridas nos locais a serem tratados. Caso seja possível comparecer ao local acompanhado é indicado.

Como não é aplicado nenhum sedativo ou anestesia a pessoa está liberada logo após o término da sessão. É permitido guiar depois do procedimento e a alimentação pode seguir como de costume. Na data da primeira sessão é aconselhável agendar as próximas sessões. Para que o resultado seja positivo e para que possa ser melhor notado é indicado realizar sessões de carboxiterapia de 15 em 15 dias por um período de cerca de 10 meses. É preciso, entretanto, acompanhar a evolução do tratamento para que o tempo certo seja estipulado.

 

RISCOS E EFEITOS COLATERAIS

Assim como qualquer procedimento na área da saúde a carboxiterapia envolve alguns riscos que não podem ser descartados. Os efeitos colaterais, por exemplo, geralmente se limitam a dores localizadas e a pequenos hematomas provenientes das punções. Pode haver sensação crepitação e um leve aumento da pressão arterial, que na maioria dos casos volta ao normal após cerca de 30 minutos.

Além destes inconvenientes normalmente não é notado qualquer outra espécie de alteração. Porém, o método é relativamente recente e não se sabe ainda ao certo quais outros riscos poderiam estar envolvidos. É importante escolher bem o local e o especialista, para que complicações sejam evitadas.

O QUE OCORRE APÓS O PROCEDIMENTO

Como durante a carboxiterapia a pessoa não recebe sedativo ou qualquer espécie de anestesia ela pode ir embora desacompanhada logo após o término da sessão. Fica permitido trabalhar e dirigir depois do procedimento.

Raramente pode ficar uma manchinha roxa no local da inserção da agulha. Quando acontece fica vetada a exposição ao sol. Uma leve dor pode permanecer por algumas horas, assim como certa vermelhidão na região. Após a quinta sessão as melhoras já são evidentes, tendendo apenas a progredir com o aplicar das próximas.

Este procedimento já vem sendo largamente utilizado há um tempo, sem contra indicações ou efeitos colaterais consideráveis. É rápido e prático e o resultado é efetivo. As gorduras localizadas vão embora e as estrias e celulites tendem a desaparecer. Não restam cicatrizes e não é preciso internação hospitalar sendo, portanto, uma boa alternativa de tratamento. O número de sessões varia de acordo com a finalidade e com o organismo da pessoa. Na grande maioria das vezes uma média de sessões a cada 15 dias durante 10 meses é o suficiente. Para que complicações sejam evitadas aconselha-se escolher com cautela o profissional que irá realizar a carboxiterapia.

Referências bibliográficas: http://www.saudemedicina.com/carboxiterapia/


A espondiloartrose lombar é a artrose na coluna, que gera sintomas como intensa dor nas costas, causada normalmente pelo desgaste da articulação da coluna. Ela nem sempre tem cura, mas pode-se diminuir a dor através do uso de analgésicos, fisioterapia e da prática regular de exercícios.

A espondiloartrose lombar pode ser classificada como sendo:

Espondiloartrose lombar discreta;
Espondiloartrose lombar incipiente;
Espondiloartrose lombar com degeneração discal ou
Espondiloartrose lombar com osteófitos.
Esta classificação é feita conforme a gravidade da doença.

Sintomas da espondiloartrose lombar

Os sintomas da espondiloartrose lombar podem ser:

Dor na parte inferior das costas;
Sensação de peso no final das costas;
Dificuldade em ficar sentado ou deitado na mesma posição por muito tempo;
Diminuição da força numa ou nas duas pernas;
Sensação de queimação ou de formigamento nas costas, numa ou nas duas pernas.
Estes sintomas tendem a piorar se o indivíduo ficar muito tempo sentado, deitado ou se fizer algum esforço físico e, geralmente, diminuem ao colocar uma bolsa de água morna na região, deixando-a atuar por alguns minutos.

Causas da espondiloartrose lombar

Algumas das possíveis causas da espondiloartrose lombar são:

Traumatismo, como cair sentado no chão, ou num acidente automobilístico;
Desgaste natural da articulação, devido a idade, osteoporose ou história familiar.
O diagnóstico pode ser feito pelo ortopedista com base nos sintomas e na realização de exames como raio-X e ressonância magnética.

Tratamento para espondiloartrose lombar

O tratamento para a espondiloartrose lombar é a fisioterapia diária. Se não for possível atingir uma melhora significativa com a fisioterapia, pode-se recorrer à cirurgia para a colocação de uma prótese articular ou discal, ou para remover osteófitos, que são uma espécie de calo ósseo que se formam na coluna causando dor e desconforto.

Além disso, é importante:

Emagrecer, se o indivíduo estiver acima do peso ideal,
Evitar esforços,
Alimentar-se corretamente dando preferência ao consumo de alimentos anti-inflamatórios como gengibre, pimenta e açafrão, e
Fazer algum tipo de atividade física, como caminhada ou hidroginástica, por exemplo, se já não houver dor.
Se o trabalho que indivíduo desenvolve for um dos causadores da espondiloartrose lombar, ele deverá afastar-se do trabalho por tempo indeterminado e, dependendo do caso, pode até mesmo se aposentar.

Espondiloartrose lombar tem cura?

A espondiloartrose lombar tem cura e esta pode ser conseguida através de uma cirurgia, na qual consegue-se realinhar todas as estruturas ósseas e o disco intervertebral. Mas como isto nem sempre é possível, e como a maior parte dos indivíduos com este tipo de comprometimento é idoso, a espondiloartrose nem sempre tem cura e, por isso, torna-se uma doença crônica. Por isso, deve-se investir em tratamentos que melhoram a capacidade física e a qualidade de vida, como a fisioterapia e a terapia ocupacional, por exemplo.

Quem sofre com a espondiloartrose lombar pode beneficiar-se da prática de exercícios físicos quando as dores forem menos incapacitantes. Mas é importante que o educador físico ou o fisioterapeuta tenham conhecimento do tipo de lesão que o indivíduo possui para indicar exercícios adequados, que que tragam benefícios e não agravem a lesão.

Referência Bibliográfica
SILVA RA DA; RIBEIRO, AC. Associação entre espondiloartrose lombar e trabalho pesado. Acesso em Maio, 2012.

Atendimento Domiciliar

A  Fisioterapia Domiciliar é uma modalidade de atenção à saúde que vem sendo cada vez mais solicitada pelos pacientes e recomendada por Fisioterapeutas e Médicos. Nesse contexto surge a AlineFisio, na cidade de Salvador-Ba, com  o objetivo de oferecer melhores resultados, menores riscos e cuidados especialmente direcionados ao bem-estar e melhora da saúde de seus paciente.

São inúmeros os benefícios que este tipo de atendimento proporciona ao paciente, entre eles estão:

  •  Tratamento individual e especializado para o paciente
  • Comodidade, praticidade e bem-estar ao paciente
  •  Economia de tempo e recursos ao paciente
  •  Facilidade para adaptar o ambiente domiciliar com as novas necessidades do paciente
  •  Paciente sente-se melhor longe do ambiente hospitalar, acelerando sua recuperação.
  • Reduz gastos com locomoção e estacionamento.
  • Permite orientar, auxiliar e treinar os cuidadores e familiaresA AlineFisio oferece aos seus pacientes durante as sessões, sem nenhum custo adicional, todos os equipamentos necessários para a completa reabilitação.São utilizados equipamentos como:

    • Faixas elásticas;
    • Eletro estimulação muscular, eletro analgesia, ultras-
    som;
    • Aparelho de pressão, goniômetro, entre outros

  • Evita estresse e riscos no trânsito.
  • Dispensa necessidade de acompanhante para deslocamento à clínica ou hospital.
  • Elimina riscos de infecção hospitalar;
  • Melhora a qualidade de vida do paciente e seus familiares;
  • Possibilita o apoio, atenção e carinho da família durante o tratamento.
  • Leva o atendimento no conforto do seu lar.
  • Oferece maior privacidade.
  • O atendimento é personalizado garantindo melhores resultados em um período de tempo menor.
  • O atendimento individualizado permite supervisão direta e constante dos exercícios realizados, onde o fisioterapeuta pode adequar, corrigir e evoluir tratamento de forma segura e precisa.
  • O conhecimento do ambiente residencial permite adaptações necessárias para tornar o espaço em casa parte integrativo do programa de reabilitação.
  • A AlineFisio também oferece  consultoria para a aquisição de equipamentos , caso o paciente tenha necessidade fora das sessões
  • Para agendar consultas e avaliações ou obter maiores informações, ligue diretamente para o fisioterapeuta através do número (71) 8881-9766 .